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terça-feira, 6 de maio de 2014

Nano Espirais de ALTA TECNOLOGIA de 300.000 Anos Encontradas nos Montes Urais?

Em 1992, nos Montes Urais, um geólogo russo acidentalmente descobriu o que mais tarde seriam conhecidas como as ‘nano espirais russas’.  A descoberta dessas espirais, mais corretamente chamadas de objetos minúsculos de formato espiral, foi feita enquanto depósitos minerais da região eram investigados.

Montes Urais
Cordilheira
Os montes Urais são uma cordilheira de montanhas na Rússia que normalmente definem a fronteira entre a Europa e a Ásia. Sua extensão vai das estepes cazaques, ao longo da fronteira norte do Cazaquistão, até à costa do oceano Ártico. Wikipédia

Os artefatos em questão eram feitos de cobre, tungstênio e molibdênio.  Seus tamanhos variavam de 3 cm a somente 0,0003 mm.  Esta curiosa descoberta parece similar aos elementos de controle utilizados na tecnologia recente de ‘nano-máquinas’ e todas as peças foram encontradas à uma profundidade de entre 3 e 12 metros, misturadas com cascalho.  Estes depósitos correspondem à Era Pleistocena, sugerindo que os objetos em si possam ter entre 100.000 e 300.000 anos.
Todos os objetos parecem ter sido manufaturados, pois nenhum processo natural conhecido pode explicar esta criação.  O fato de humanos há pelo menos 100.000 anos serem capazes de criar estes objetos é desconhecido.  Seria esta misteriosa descoberta evidência de que humanos poderiam ter sido tecnologicamente mais avançados do que se acredita, ou seriam estes objetos evidência de uma presença extraterrestre na Terra?
Muitos ‘acobertadores’ continuam a alegar que estes minúsculos objetos sejam pedaços de foguetes que estavam sendo testados e lançados da região de Plestsk.  Estes argumento não é sustentável por duas razões principais: Primeiro, nunca antes alguém encontrou quaisquer materiais comparáveis com esses encontrados na região onde os lançamentos ocorreram; e segundo, estes materiais sendo encontrados à profundidades entre 3 e 12 metros, não é consistente com lixo deixado pelos lançamentos de foguetes.
As estruturas têm sido estudadas pela Academia Russa de Ciência, em Moscou, Syktyvkar e São Petersburgo, e também no instituto Helsinki, na Finlândia, sem resultados.  Nenhuma conclusão oficial satisfatória foi feita sobre os artefatos.  Infelizmente, todas as pesquisas futuras desses objetos foram cessadas, devido a morte do Dr. Johannes Fiebag, em 1999.  Ele era o principal pesquisador da descoberta.
O júri ainda está em aberto para determinar exatamente o que estas pequenas estruturas são e muitas teorias variadas têm sido propostas, tanto pelos que apoiam a tese de que estes sejam objetos tecnológicos do passado, quanto pelos acobertadores.
Seria possível que os humanos da antiguidade eram mais avançados tecnologicamente do que se acredita?  ]E se este for o caso, seriam todos os humanos tão avançados, ou somente uma pequena porção da humanidade era capaz de produzir tais objetos?
Uma outra possibilidade é a de que estes objetos sejam de origem extraterrestre e foram fornecidos aos humanos, ou deixados aqui por uma avançada civilização alienígena.  Quem sabe?
As possibilidades são inúmeras, mas é certo que muitos dos estudos destes objetos deveriam continuar ocorrendo e que eles não devem ser descartados pela comunidade científica sem a exploração das possibilidades viáveis.  Talvez algum cientista irá assumir onde o Dr. Johannes Fiebag deixou, para continuar este estudo.

                            O Mistério dos Montes Urais - Rússia

O Dyatlov Pass foi um incidente ocorrido na montanha dos Urais, na noite de 02 de fevereiro de 1959, onde nove viajantes morreram, ainda de forma inexplicável.

O grupo era composto inicialmente de 10 pessoas: Igor Dyatlov, o líder do grupo, Zinaida Kolmogorova, Lyudmila Bexter, Alexander Kolevatov, Rustem Slobodin, Yuri Krivonischenko, Yuri Doroshenko, Nicolai Thibeaux-Brignolle, Alexander Zolotarev e Yuri Yudin, porém este último teria desistido e retornado por motivos de saúde.

O objetivo era chegar ao monte Oterten à 10 km do local do incidente, mas por conta de uma tempestade de neve o grupo teve de acampar.

Em 31 de janeiro, o grupo chegou à beira de uma área de montanha e começou a se preparar para a escalada, em um vale arborizado onde construíram um armazenamento de alimentos e equipamentos que seriam utilizados para a viagem de volta. No dia seguinte (1 de fevereiro), os caminhantes começaram a mover-se através da passagem. Parece que eles planejaram acabar com o passeio e fazer acampamento para a noite seguinte, mas por causa da piora das condições meteorológicas, tempestade de neve e a baixa visibilidade, eles perderam a direção e acabaram desviando a oeste, em direção ao topo da montanha Kholat Syakhl. Quando eles perceberam o erro, o grupo decidiu parar e montar acampamento lá na encosta da montanha.

A Busca: 
O lider do grupo Dyatlov havia combinado com seu clube que o grupo retornaria a Vizhai no mais tardar no dia 12 de fevereiro, mas quando esta data passou e nem uma mensagem foi emitida os familiares do grupo exigiram uma operação de resgate.

O primeiro grupo de resgate foi enviado no dia 20 de fevereiro e era composto por professores e estudantes. No dia 26 de fevereiro, os pesquisadores encontraram o acampamento abandonado na montanha Kholat Syakhl. A tenda foi seriamente danificada. Uma cadeia de pegadas podiam ser seguidas, levando para baixo para a borda da floresta, mas depois de 500 metros as pegadas ficaram cobertas pela neve. Na borda da floresta, sob um grande e velho pinheiro, os pesquisadores encontraram os restos de um incêndio, junto com os dois primeiros corpos, os de Krivonischenko e Doroshenko, descalço e vestido apenas com suas roupas íntimas. Entre os pinheiros e no campo os pesquisadores encontraram mais três cadáveres: Dyatlov, Kolmogorova e Slobodin, que morreram em poses sugerindo que eles estavam tentando voltar para o acampamento. Estes três foram encontrados separadamente nas distâncias de 300, 480 e 630 metros do pinheiro.

Os quatro últimos corpos só foram encontrados em 4 de maio, cobertos com quase quatro metros de neve.

A investigação: 

Um inquérito judicial foi aberto e a partir dos cinco primeiros corpos a polícia apontava como causa da morte a hipotermia (apesar de um dos corpos apresentar um ferimento no crânio isso não determinou a causa da morte), tese esta que caiu por terra em maio quando os últimos quatro corpos foram encontrados, estes exibiam sinais claros de algum tipo de violência.

Não estamos falando de facadas ou pauladas; um especialista envolvido na investigação comparou os ferimentos (crânios estraçalhados e tórax esmagado) com o que se vê resultante de um acidente automobilístico. Os corpos não apresentavam NENHUM sinal visível de violência humana, todo o dano era interno, como se tivesse sido causado um alto nível de pressão. Não havia cortes nem arranhões na pele de nenhuma das vítimas. Como se o negócio já não fosse bizarro o bastante, descobriu-se que a língua de uma das mulheres havia sido arrancada.

Nenhum dos corpos se encontrava suficientemente agasalhado. A maioria estava descalça, usando apenas cuecas, ou usando o que pareciam ser tiras de roupas removidas dos que haviam morrido primeiro. A primeira especulação seria de que os povos indígenas Mansi poderiam ter atacado e assassinado o grupo para usurpar suas terras, mas a investigação indica que a natureza de suas mortes não suportam esta tese, visto que só eram visíveis pegadas dos caminhantes, e eles não mostraram qualquer alteração.

Há evidências de que o time foi forçado a deixar o campo durante a noite, enquanto dormiam. A temperatura era muito baixa (em torno de -25 ° a -30 ° C) com uma tempestade de sopro, no entanto os mortos estavam vestidos apenas parcialmente. Alguns deles tinham apenas um sapato, enquanto outros não tinham sapatos ou usavam apenas meias. Alguns foram encontrados embrulhados em recortes de roupas rasgadas, que pareciam ser cortados daqueles que já estavam mortos.

Conclusão do relatório: 

Seis dos membros do grupo morreram de hipotermia e três de lesões fatais. Não houve indicações de outras pessoas nas proximidades, nem ninguém nas imediações. A barraca tinha sido rasgada de dentro. As vítimas morreram de 6 a 8 horas após a sua última refeição. Traços do acampamento mostraram que todos os membros do grupo (incluindo aqueles que foram encontrados feridos) deixaram o campo por sua própria iniciativa, a pé. Para dissipar a teoria de um ataque dos povos indígenas Mansi, um médico indicou que os ferimentos mortais dos três corpos não poderiam ter sido causados por outro ser humano, porque a força dos golpes foi demasiada forte e não havia tecido sido danificado. Testes de radiação Forense mostraram altas doses de contaminação radioativa na roupa de algumas vítimas.

O veredito final foi que os membros do grupo morreram por causa de uma "força desconhecida convincente". O inquérito foi fechado oficialmente em maio de 1959, devido à "ausência de um culpado". Os arquivos foram enviados para um arquivo secreto, e as fotocópias do processo tornaram-se disponíveis apenas na década de 1990, com algumas peças faltando.

Na visão dos céticos: 

De acordo com os céticos várias teorias podem ser abordadas, dentre elas: teses militares, que o grupo teria sido atacado por UFOs (extraterrestres) e principalmente teorias que abordam a radioatividade, como os mantos utilizados no camping pois as lanternas contem tório, que emite radiação de partículas alfa, a tal ponto que havia um alerta de radiação na embalagem. Estes mantos, são pequenos sacos de tecido que servem como o pavio de uma lanterna de chamas. Mas nenhuma teoria explica totalmente o ocorrido.
Fontes: 
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                                        Veja os Vídeos Abaixo:


                                              Fonte:The Cosmos News


                                             Fonte:CloudedIntentions

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