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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Astrofísicos confirmam: Sistema Solar está entrando na Fenda Escura da Galáxia



Nota: Este artigo abaixo tem uma visão 3DD, científica e limitada, mas ratifica processos inegáveis. Na figura acima temos a Via Láctea e as imagens, a partir do primeiro plano, da Lua, da Terra e do Sol.

A notícia de que tem toda a atenção da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, juntamente com a NASA e cientistas de todo mundo estão bastante preocupados, é a de que a Terra (e todo o Sistema Solar) começa a atravessar o centro absoluto da Galáxia, também chamada de fenda escura ("dark rift") da Via Láctea,cujo auge será mesmo em torno do dia 21.12.2012.

A fenda é escura porque está cheia de lixo espacial, que consiste desde pedras e pedregulhos, até mesmo asteroides e alguns objetos do tamanho de planetas. Este "racha escuro" é o plano galáctico gravitacional da Via Láctea e esconde as armadilhas deste lixo espacial.


                       A Terra está em rota de colisão com um grande asteróide?

por Julia Layton - traduzido por HowStuffWorks Brasil
O  asteróide Apophis

Mesmo que você pense que a única vida no universo está na Terra, não estamos sozinhos. Além dos outros planetas e luas, no Sistema Solar existem incontáveis toneladas de poeira espacial, milhões de meteoros, asteróides, cometas e vários tipos e tamanhos de fragmentos (incluindo o lixo que nós mesmo deixamos lá) voando a velocidades incríveis e em todo tipo de órbitas. A Terra é atingida por coisas todos os dias - isso só não é observado pelas pessoas porque o impacto não é notável. A poeira espacial não nos agride. Os maiores asteróides que atingem a Terra são do tamanho de uma bola de basquete no momento em que entram nas condições de combustão da atmosfera terrestre, e esses a atingem cerca de uma vez por semana. Só os astrônomos notam. Teria que ser alguma coisa maciça - maciça em termos de espaço - para fazer com que o resto de nós notássemos. E a última vez que notamos foi em 1908, quando um asteróide com o tamanho de um campo de futebol explodiu na atmosfera da Terra, com a força de uma bomba de 15 megatons, destruindo uma área de 2.000 km² da Sibéria. A bomba nuclear que os Estados Unidos jogou sobre Hiroshima tinha uma potância de 15 kilotons.
Portanto, imagine as sobrancelhas franzidas quando a Nasa anunciou que estava expandindo seu Programa para Objetos Próximos à Terra, que identifica e rastreia asteróides, e a Agência Espacial Européia está lançando uma missão para testar um método potencial de desvio de asteróide. Constata-se que, estatisticamente falando, um asteróide do tamanho de um campo de futebol deve atingir a Terra a cada cem anos. Então - estatisticamente falando - estamos no previsto. Mas o asteróide que os cientistas observaram, fazendo conferências e liberando relatórios cuidadosamente escritos, é pelo menos duas vezes maior que um campo de futebol, e "detoná-lo" é ralmente o último recurso. É chamado Apophis, e tem cerca de 250 metros de diâmetro. A pedra de 45 milhões de toneladas está orbitando o Sol a 45 mil km por hora. Se atingir a Terra, pode facilmente destruir uma grande cidade.

De acordo com todas as fontes, as chances de colisão são pequenas, cerca de uma em 45 mil, e estão ficando menores. Em 2005 os cientistas calcularam que o Apophis tinha uma em 5.500 chances de colidir com a Terra, e eles previram que a chance de colisão continuará a diminuir. Usando cálculos baseados nas posições relativas da Terra e do Apophis em 2007, o asteróide estará dentro de 39 mil km da Terra em 2029. Isso é muito perto, muito mais perto da Terra do que está a Lua, e seremos capazes de ver a olho nu durante o dia e a noite. Mas não é com o risco iminente que os astrônomos estão preocupados. O asteróide pode chegar ainda mais perto da Terra em 2036 e há alguns algorítmos que prevêem uma colisão, mas a maioria dos especialistas diz que ele não nos atingirá. Ainda assim, as preparações estão em curso.

A idéia é planejar cedo a melhor estratégia de prevenção. Com 20 anos pela frente, podemos provavelmente ter certeza que o Apophis não nos atingirá, mesmo que ele queira. A maioria dos cientistas pensa que explodi-lo com uma bomba nuclear é uma péssima idéia - acabamos com uma porção de asteróides grandes atingindo a Terra ao invés de acabarmos com aquele realmente grande. Outros dizem que se o explodirmos suficientemente cedo, haveria tempo suficiente para que a trajetória dos fragmentos se movimentasse para fora da zona de perigo. De qualquer forma, no momento, o método escolhido para salvar a Terra do Apophis é o desvio.

Há algumas grandes idéias pelo mundo afora. Uma deles tem várias naves espaciais ancorando no Apophis, perfurando sua superfície e bombeando para fora o seu conteúdo. A Nasa realmente fez alguma coisa como essa com sucesso na sua missão Deep Impact, que disparou um projétil para dentro de um cometa com a finalidade de revelar a composição do cometa. Com o Apophis, o objetivo seria bombear o material para fora no espaço, com força suficiente para empurrar o Apophis na direção oposta, tirando-o do curso. Os cientistas também falam sobre enviar uma nave espacial para dentro da órbita do asteróide para voar próximo a ele. Essa espaçonave "trator de gravidade" alteraria essencialmente a equação da gravidade que mantém o Apophis na sua rota, puxando o asteróide até que sua posição não mais ameace a Terra.

Mas, de acordo com Donald Yeomans, do Near Earth Object Project da Nasa, a maneira mais simples de desviar o Apophis é enviar uma nave espacial para se chocar contra o interior do asteróide, tirando-o de sua rota.

Quarenta e cinco milhões de toneladas de velocidade do asteróide à parte, o estardalhaço sobre o Apophis é alguma coisa mais ou menos ameaçadora. A Nasa estima que há 100 mil asteróides orbitando perigosamente próximos à Terra neste momento, que eles são grandes o suficiente para causar problemas, e a agência só está rastreando 4.000l deles. Precisamos solidificar um plano de ataque. Por outro lado, há 100 mil asteróides orbitando perigosamente próximos à Terra neste momento. E agora?



           Segundo a ESA, 6.000 satélites já foram enviados para o espaço desde 1957

                                   Acumulo de Lixo espacial ao redor da terra


Como a Terra já passa - tecnicamente - através deste plano, já podemos ver as tempestades de meteoritos,  É por conta disso que os maiores mandatários mundiais e as celebridades construíram enormes e profundos 'bunkers' subterrâneos de sobrevivência para 2012 e além.

Na foto da Via Láctea acima, o astrofísico Alexei Dmitriev diz que os satélites Voyager-1 e Voyager-2 revelam que o nosso Sol, bem como todo o nosso Sistema Solar, está agora entrando em uma nuvem de energia interestelar poderosíssima. Opher, um investigador da NASA e especialista em heliofísica (estudo do Sol) da Universidade George Mason diz que esta nuvem de energia interestelar é turbulenta e seus efeitos já estão visíveis nas tempestades solares recordes dos últimos meses.


Dmitriev explica que esta nuvem de energia influencia fortemente as atmosferas de nossos planetas e especialmente nosso Sol. Como esta nuvem de energia interestelar continua a excitar e carregar o Sol, faz com que ele fique mais ativo e violento, resultando em maior produção de EMCs (Emissões de Massa Coronal) - justamente o que estamos mostrando há semanas nesta página.

Esta nuvem interestelar de energia elétrica também é absorvida pela Terra e os cientistas descobriram que isso resulta em mais tremores de terra e alterações climáticas desastrosas. Ou seja, tudo o que estamos assistindo ultimamente, mas como o fenômeno ainda está apenas em fase de aproximação, a tendência por enquanto é só de piorar.

Quando perguntado quanto tempo vai levar nosso Sistema Solar para passar por esta nuvem de energia interestelar, Dr. Dmitriev respondeu: "Eu não sei. Mas se eu tivesse que adivinhar, diria que entre 2000-3000 anos. Esta nuvem interestelar é uma banda de partículas carregadas através da qual nosso Sistema Solar está lentamente se movendo dentro dela."

Ao Dr. Dmitriev foi perguntado também quais são as implicações de tudo isto para a Terra, ele respondeu, enfático: "catástrofe global! Não em dezenas de anos a partir de agora, mas muito proximamente, quem sabe ainda este ano". Para ele, estamos "virando a esquina" de uma catástrofe global já alertada pelos avisos da NASA, pelas ações da FEMA e outras autoridades e cientistas, em função de enormes tempestades solares de 2012 a 2013.



Dr. Dmitriev está falando sobre o Efeito Carrington, que pode derrubar a energia elétrica e todos os formas modernas de comunicação (como ocorreu em 1857, com a queda de todo sistema telegráfico mundial) em todo o mundo por meses a fio, até mesmo por anos. Quando isso acontece, os saques e a anarquia começam logo em seguida, com a quebra da cadeia alimentar, a escassez de água, a falta de eletricidade e o caos nas comunicações.

"Se você não está preparado preparado para ser auto-eficiente para um a dois anos, então você e sua família estarão em risco de desidratação e fome durante um tempo quando beber água, comida e papel higiênico será mais valioso do que o dinheiro em si", profetiza o Dr. Dmitriev. Os sinais já estão claros, então ninguém pode dizer que NÃO FOI AVISADO! 

Nota: esta historia do papel higienico já era "moda" em certas canalizações ahahah, e ninguem fala em Transcender nada... Oooooh!!! Bom, tudo será conforme a sua Vibração! LEMBRANDO QUE SOMOS NÓS QUE ESTAMOS INVERTIDOS... Muitos avisos foram dados sobre este evento cósmico. Não somos separados e literalmente não estaremos mais separados e fragmentados da Verdadeira Vida. O que está em curso e culminará é o encontro de nós mesmos, o que sempre esteve aí.

Mais uma observação: A Agenda Pleiadiana de Barbara Hand Clow corrobora o texto desta postagem: "A pesquisadora dos maias Linda Schele descobriu, em 1992, que a "Árvore Crocodilo", um antigo símbolo maia da criação encontrado no livro sagrado, o Popul Vuh, é o ponto de cruzamento da eclíptica com o Cinturão da Via Láctea. Depois, o pesquisador dos maias John Major Jenkins descobriu que vai haver uma conjunção muito próxima do Sol, no solstício de inverno, com aquele ponto de cruzamento, em 21 de dezembro de 2012, o final do Calendário Maia."

Fontes: - disclose.tv
http://aquariuspage.blogspot.com.br
http://ciencia.hsw.uol.com.br/apophis.htm
facebook.com/PreparaDores.Br
Créditos: http://filosofiaimortal.blogspot.com.br



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